Apesar dos 34 anos que nos separam do Estado Novo, os destinos do nosso país continuam nas mãos das mesmas corporações. Não são forças obscuras, são bem visíveis. Têm poder não pelo que fazem, mas pelo que impedem que se faça. Amordaçam o empreendedorismo e a livre iniciativa. Apelam ao imobilismo e à letargia, bloqueando qualquer iniciativa de mudança. Têm completa aversão ao risco. Confundem-se com o Estado e são fonte de custos acrescidos para a nossa economia. São o poder "cego" do homem do leme, que dirige o “Navio”, tranquilamente, para o abismo, não delegando em quem pode ultrapassar o cabo das tormentas. As estatísticas divulgadas sobre a competitividade do nosso país são esclarecedoras. O Rei Vai Nu.
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7 years ago
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